DIVERSIDADE, INDEPENDÊNCIA, CARÁCTER, ORGULHO EM NÓS...É ISSO QUE NOS MOVE, É ISSO QUE TEMOS DE AGARRAR, TRABALHANDO, POUPANDO, COMPRANDO O QUE É NOSSO, JUNTOS, VENCERMOS O QUE AÍ VEM...
A resposta Finlandesa foi muito querida e simpática, quase um pedido de desculpas, um enamoramento fundamentado na curtíssima história do jovem país independente. É claro que os Verdadeiros Finlandeses não passaram de um marketing eleitoral que até resultou nos resultados obtidos, mas não seriam mais do que isso mesmo, recorrendo à fácil linguagem xénofoba e anti-europeia que ao tudo indica, atinge a mentalidade medíocre num país dito desenvolvido e culto, onde acabam por não serem "superiores" aos países denominados de "PIGS", entenda-se Portugal, Italy, Greece and Spain, os que são, por estes, acusados de preguiçosos e incumpridores dos seus compromissos. Ficaram mal na foto-family europeia que para o bem e/ou para o mal, só uma Europa unida e forte será capaz de sobreviver à globalização e às emergentes economias gigantescas que tenderão a engolir-nos nas próximas décadas. Mas, enfim, os europeus têm nas suas diferenças o maior desafio interno, para que como continente, consigam enfrentar o futuro com alguma esperança em continuar em todos os domínios a ter um padrão de vida de nível europeu, com o progresso atingido após II Guerra Mundial, e não sermos anivelados pelas tais economias emergentes que não são fundadoras nem adeptas dos reais direitos humanos esquecidos nas suas evoluções macro-económicas.
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A resposta Finlandesa foi muito querida e simpática, quase um pedido de desculpas, um enamoramento fundamentado na curtíssima história do jovem país independente.
É claro que os Verdadeiros Finlandeses não passaram de um marketing eleitoral que até resultou nos resultados obtidos, mas não seriam mais do que isso mesmo, recorrendo à fácil linguagem xénofoba e anti-europeia que ao tudo indica, atinge a mentalidade medíocre num país dito desenvolvido e culto, onde acabam por não serem "superiores" aos países denominados de "PIGS", entenda-se Portugal, Italy, Greece and Spain, os que são, por estes, acusados de preguiçosos e incumpridores dos seus compromissos.
Ficaram mal na foto-family europeia que para o bem e/ou para o mal, só uma Europa unida e forte será capaz de sobreviver à globalização e às emergentes economias gigantescas que tenderão a engolir-nos nas próximas décadas.
Mas, enfim, os europeus têm nas suas diferenças o maior desafio interno, para que como continente, consigam enfrentar o futuro com alguma esperança em continuar em todos os domínios a ter um padrão de vida de nível europeu, com o progresso atingido após II Guerra Mundial, e não sermos anivelados pelas tais economias emergentes que não são fundadoras nem adeptas dos reais direitos humanos esquecidos nas suas evoluções macro-económicas.
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